Discutir, com respeito e sem preconceito, as experiências pessoais e coletivas em dança vivenciadas na escola como fonte para a construção de vocabulários e repertórios próprios. Ademais, discutir preconceitos específicos associados à realidade local e regional. Por exemplo, quanto a contextos sociais, diferenças etárias, diferenças de gênero e necessidades físicas especiais, problematizando a marginalização de determinadas formas de dança por conta de sua matriz africana ou indígena.